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  • ASH 2016 em San Diego

Vista geral sobre mieloma mĂșltiplo

    • Estudos
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    • RelatĂłrios do Congresso
    • RX
  • 5 minute read

Como todos os anos, o Congresso ASH teve lugar no movimentado perĂ­odo prĂ©-natalĂ­cio. Desta vez, peritos em hematologia e oncologia reuniram-se em San Diego. O mieloma mĂșltiplo foi tambĂ©m um tĂłpico importante em 2016. Foi discutido o transplante de cĂ©lulas estaminais autĂłlogas. Procedimentos como o transplante em tandem ou a consolidação prolongada sĂŁo possivelmente superiores Ă  terapia de manutenção apenas com lenalidomida? E a qualidade de vida nĂŁo sofre com a continuação da terapia activa? Novos estudos podem esclarecer parcialmente estas questĂ”es.

Estudos da Fase III [1–3] mostram que a terapia de manutenção com lenalidomida pode melhorar a sobrevivĂȘncia global e, em alguns casos, sem progressĂŁo em doentes com mieloma mĂșltiplo apĂłs transplante de cĂ©lulas estaminais hematopoiĂ©ticas autĂłlogas.

Na ASH 2016, foi agora apresentado um grande ensaio de transplante aleatĂłrio chamado StaMINA dos EUA, que testou outras intervençÔes no contexto do transplante de cĂ©lulas estaminais autĂłlogas em comparação com a variante acima mencionada. Todos os braços foram submetidos a terapia de manutenção com lenalidomida a uma dose oral mĂĄxima tolerada de 5-15 mg/d atĂ© Ă  progressĂŁo (com modificaçÔes de dose para toxicidade). A idade mĂ©dia era de 57 anos. Os pacientes tinham estado em terapia inicial durante um ano ou menos (em mais de metade era uma combinação de bortezomib, lenalidomida e dexametasona, em 15% ciclofosfamida-bortezomib-dexametasona) e nĂŁo foi permitido mostrar progressĂŁo.

  • No braço 1, 254 pacientes receberam melphalan 200 mg/m2 em preparação para transplante de cĂ©lulas estaminais hemopoiĂ©ticas e quatro ciclos de consolidação da DVR (lenalidomida 15 mg/d nos dias 1-14, dexametasona 40 mg/d nos dias 1, 8 e 15, e bortezomib 1,3 mg/m2 nos dias 1, 4, 8 e 11 a cada 21 dias).
  • No braço 2, 247 pacientes receberam um chamado transplante de cĂ©lulas estaminais tandem (segundo transplante 60-180 dias apĂłs o primeiro) com melphalan 200 mg/m2 tambĂ©m.
  • No braço 3, 257 pacientes receberam um Ășnico transplante de cĂ©lulas estaminais (mais melphalan 200 mg/m2).

A variante simples Ă© suficiente

O ponto final primĂĄrio do ensaio da fase III, sobrevivĂȘncia sem progressĂŁo apĂłs 38 meses, nĂŁo mostrou diferenças significativas entre os braços. Na ordem acima, o PFS calculado foi de 57%, 56% e 52%. A mesma tendĂȘncia foi encontrada para a sobrevivĂȘncia global (ponto final secundĂĄrio): 86%, 82% e 83%. AlĂ©m disso, nĂŁo houve diferenças relevantes na mortalidade associada ao tratamento – a taxa foi globalmente baixa (enquanto que a sobrevivĂȘncia global foi elevada nos trĂȘs braços, como mencionado acima).

A probabilidade de um segundo tumor era de 6%, 5,9% e 4%, respectivamente, o que foi descrito como consistente com estudos anteriores.

Houve diferenças relevantes no cumprimento: em geral, 12%, 32% e 5% respectivamente não cumpriram a terapia atribuída após o primeiro transplante. Assim, apenas o segundo transplante não pÎde ser efectuado num terço dos casos.

EstĂĄ actualmente em curso um acompanhamento a longo prazo do estudo. Resta saber se um subgrupo de pacientes ainda beneficiarĂĄ talvez de transplante em tandem. Actualmente, tal benefĂ­cio parece ser altamente marginal.

Globalmente, os dados sugerem que menos Ă© mais. Um segundo transplante ou consolidação prolongada com mais quimioterapia nĂŁo trouxe qualquer benefĂ­cio. Embora ainda estejam pendentes anĂĄlises mais detalhadas de subgrupos, esta Ă© uma notĂ­cia importante, tambĂ©m para os doentes, de acordo com vĂĄrios peritos no congresso. A transplantação, em particular, pode ser um procedimento stressante e dispendioso para os afectados. A questĂŁo da consolidação alargada serĂĄ certamente um tema de discussĂŁo, uma vez que tambĂ©m hĂĄ resultados que apontam numa direcção positiva.  

O Estudo do Mieloma XI

Uma coisa Ă© certa: A terapia de manutenção com lenalidomida Ă© eficaz, e nĂŁo apenas em pacientes candidatos a transplante. O mieloma XI, um ensaio de fase III tambĂ©m apresentado na ASH 2016, voltou a investigar a sobrevivĂȘncia sem progressĂŁo numa grande amostra de mieloma mĂșltiplo sintomĂĄtico recentemente diagnosticado apĂłs terapia de indução com talidomida ou lenalidomida mais ciclofosfamida e dexametasona – seguido de transplante com 200 mg/m2 de melfalano para indivĂ­duos elegĂ­veis para transplantação. Estes receberam terapia de manutenção com lenalidomida 100 dias mais tarde, enquanto os pares nĂŁo transplantĂĄveis a receberam apĂłs uma resposta mĂĄxima. A dose foi 10 mg/d em ciclos de 21/28 dias – foram permitidos ajustamentos de dose.

No total, foram administrados 857 participantes em terapia de manutenção. O objectivo era agora comparar os valores de sobrevivĂȘncia com os 693 pacientes do estudo que nĂŁo tinham recebido qualquer tipo de terapia de manutenção.

BenefĂ­cio confirmado

Os dados provisórios após 26 meses de acompanhamento falam claramente a favor da estratégia anterior:

  • A sobrevivĂȘncia sem progressĂŁo mediana foi de 37 vs. 19 meses. Em comparação com a ausĂȘncia de terapia de manutenção, a manutenção reduziu assim o risco de progressĂŁo em 55% (HR 0,45; 95% CI 0,39-0,52). Foram encontrados valores significativos tanto nos grupos de transplante como nos nĂŁo-transplantes (54 e 56 por cento de redução do risco a 60 e 26 meses de PFS mediana, respectivamente).
  • Os resultados foram independentes da terapia de resposta ou indução e foram evidentes em diferentes grupos de risco.
  • 21,5% parou a terapia com lenalidomida devido a toxicidade. Nos doentes que receberam lenalidomida durante mais de um ano, o benefĂ­cio foi particularmente pronunciado em comparação com aqueles que tiveram de parar a terapia com lenalidomida hĂĄ um ano (por outras razĂ”es, nĂŁo por causa da progressĂŁo) – o risco de progressĂŁo foi reduzido em 65%. Isto foi demonstrado por anĂĄlises exploratĂłrias iniciais.  
  • Os eventos adversos dos graus 3 e 4 incluĂ­ram neutropenia (35%), trombocitopenia (7,4%), anemia (4,4%), neuropatia perifĂ©rica (1,4%). 72 Malignidades SecundĂĄrias PrimĂĄrias (SPM) foram observadas (48 delas no grupo de manutenção). O tromboembolismo venoso ocorreu em 2,3% dos casos.

E quanto Ă  qualidade de vida?

Em princĂ­pio, a terapia de manutenção traz sempre consigo o risco de influenciar negativamente a qualidade de vida relacionada com a saĂșde. No entanto, existem relativamente poucos estudos no campo do mieloma mĂșltiplo que tenham examinado este aspecto da terapia de manutenção com mais detalhe, especialmente apĂłs o transplante autĂłlogo de cĂ©lulas estaminais.

Por conseguinte, houve tambĂ©m novas descobertas sobre este assunto na ASH 2016, nomeadamente de uma grande coorte americana, prospectivamente observada de pacientes com mieloma mĂșltiplo recentemente diagnosticado que, apĂłs terapia de indução mais transplante de primeira linha, tinham sido submetidos a terapia de manutenção (incluindo lenalidomida apenas), lenalidomida apenas ou sem qualquer manutenção, o que nĂŁo foi definido com mais precisĂŁo. Havia 238, 167 e 138 pessoas nos respectivos braços, com uma idade mĂ©dia de 60 anos (61% eram homens, 64% tinham um estatuto de desempenho ECOG de 0/1 e 56% sofriam de tumor ISS fase I/II). Aqueles com terapia de manutenção jĂĄ tinham recebido mais frequentemente a terapia triplet como indução (64%, 66% e 51%).

Qualidade de vida comparĂĄvel

A qualidade de vida foi avaliada com o Ă­ndice EQ-5D. Os pontos finais secundĂĄrios foram a Avaliação Funcional da Terapia do Cancro-Mieloma MĂșltiplo (FACT-MM) e o Breve InventĂĄrio da Dor (BPI). Em mĂ©dia, a terapia de manutenção durou 23 meses no primeiro grupo, nĂŁo mais precisamente definido, e 24,4 meses apenas no que se refere Ă  lenalidomida.

Em mĂ©dia, os pacientes de cada braço preencheram o questionĂĄrio EQ-5D sobre este tĂłpico cerca de cinco vezes. As pontuaçÔes de qualidade de vida de base eram comparĂĄveis nos trĂȘs grupos e variavam entre 0,75 e 0,76 no EQ-5D.

 

 

Mesmo apĂłs transplante e com terapia de manutenção, os valores das trĂȘs pontuaçÔes mencionadas nĂŁo diferiram significativamente daqueles do grupo sem terapia de manutenção (tab. 1) – um resultado que pode encorajar os pacientes com terapia activa contĂ­nua.

Fonte: ASH 58th Annual Meeting and Exposition, 3-6 de Dezembro de 2016, San Diego

Literatura:

  1. Attal M, et al: Manutenção da lenalidomida apĂłs transplante de cĂ©lulas estaminais para mieloma mĂșltiplo. N Engl J Med 2012 10 de Maio; 366(19): 1782-1791.
  2. McCarthy PL, et al: Lenalidomida apĂłs transplante de cĂ©lulas estaminais para mieloma mĂșltiplo. N Engl J Med 2012 10 de Maio; 366(19): 1770-1781.
  3. Palumbo A, et al: Transplante autĂłlogo e terapia de manutenção em mieloma mĂșltiplo. N Engl J Med 2014 Set 4; 371(10): 895-905.

 

InFo ONCOLOGy & HEMATOLOGy 2017; 5(1): 30-33

Autoren
  • Andreas Grossmann
Publikation
  • InFo ONKOLOGIE & HÄMATOLOGIE
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