A compreensão dos aneurismas intracranianos está a mudar. Na formação e crescimento, bem como nos mecanismos de desestabilização, os processos inflamatórios são actualmente o foco da investigação clínica. As últimas descobertas poderão alterar o tratamento de aneurismas instáveis no futuro: Desde intervenções neurocirúrgicas e endovasculares até à terapia medicamentosa – com aspirina?