As formas progressivas da esclerose múltipla – a EM progressiva primária (EMPP) e a EM progressiva secundária (EMPS) – têm colocado desafios específicos aos neurologistas desde há décadas. Ao contrário da EM recorrente-remitente (EMRR), em que o controlo da inflamação através de terapias modificadoras da doença é agora o padrão clínico, o progresso terapêutico no espetro progressivo permanece fragmentário. No entanto, nos últimos anos, surgiram novas abordagens: desde imunomoduladores específicos até aos inibidores da tirosina quinase de Bruton e estratégias de remielinização, passando por processos celulares e genéticos inovadores.
Autoren
- Tanja Schliebe
Publikation
- InFo NEUROLOGIE & PSYCHIATRIE
Related Topics
You May Also Like
- Infecções da bexiga e do trato urinário
Inquérito revela défices de informação da população
- Deteção precoce da diabetes tipo 1
Deteção de auto-anticorpos contra a insulina como marcador precoce
- Diabetes tipo 2
Fumar provoca mais do dobro do risco
- Do sintoma ao diagnóstico
Dor abdominal – Colite
- Fisiopatologia, consequências cardiovasculares e intervenções metabólicas
A obesidade acelera o envelhecimento cardiovascular
- DRC: contrariar a progressão renal e reduzir o risco de DCV
Intervenção orientada através de uma abordagem multifatorial
- Terapia da DPOC
Terapêutica medicamentosa – Atualização 2025
- Fibrilhação auricular: o esforço interdisciplinar é crucial