A fadiga da injeção e a aversão à agulha estão entre as barreiras subestimadas no tratamento de doentes com esclerose múltipla recorrente-remitente (EMRR). As análises actuais do mundo real mostram uma persistência significativamente menor das terapias de base injectáveis em comparação com as formas orais de tratamento. Ao mesmo tempo, um estudo de coorte prospetivo mostra que as barreiras psicológicas, como o medo das injecções, são um fator determinante independente das doses não administradas. Neste contexto, a identificação precoce dos doentes de risco correspondente e a consideração de alternativas de tratamento oral são essenciais para garantir a adesão ao tratamento a longo prazo e, consequentemente, o sucesso do tratamento.
Autoren
- Tanja Schliebe
Publikation
- InFo NEUROLOGIE & PSYCHIATRIE
Related Topics
You May Also Like
- Do sintoma ao diagnóstico
Dor abdominal – dor na virilha: causas internas
- Dor crónica
O modulador nano-ECS Adezunap melhora o sucesso da terapia
- Psoríase e APS
Biológicos, péptidos orais e nanocorpos trivalentes – resultados e tendências actuais
- Cancro na Europa: factos e análises
Publicação do novo relatório sobre a política de saúde
- Queixas gastrointestinais
Analisar atentamente a regulamentação dos PPI
- Tratamento de feridas: diagnóstico clínico
Avaliar o risco de infeção – do ABCDE à pontuação TILI
- Relatório do estudo
A educação digital dos doentes para a fibrilhação auricular revela efeitos mensuráveis
- Novas diretrizes práticas para a síndrome da fibromialgia