Os glioblastomas (GBM) contam-se entre os tumores mais agressivos e resistentes à terapêutica do sistema nervoso central e colocam imensos desafios aos clínicos e investigadores. Apesar dos avanços significativos no diagnóstico e da melhoria da terapia padrão, que geralmente consiste na ressecção cirúrgica, na radioterapia subsequente e na administração de temozolomida, as perspectivas de sobrevivência ainda não são satisfatórias. Tal deve-se principalmente à resistência pronunciada, à complexa heterogeneidade tumoral e às propriedades imunomoduladoras das células do glioblastoma e do seu microambiente.
You May Also Like
- Patogénese, diagnóstico e intervenções terapêuticas
Sarcopénia na doença de Parkinson
- Casuística
63 anos de idade com traqueobroncopatia osteoplásica
- 2025 Diretrizes ACC/AHA/ACEP/NAEMSP/SCAI
Tratamento da síndrome coronária aguda
- Psoríase pustulosa
O que é que se sabe sobre os mecanismos inflamatórios na PPP e na PPG?
- Doenças cardiovasculares relacionadas com a diabetes
Ferroptose: mecanismos-chave e novas abordagens terapêuticas
- Fibrilhação auricular
O que é que há de novo na estratégia “pace-and-ablate”?
- Estratégias de desescalada
Estratégias de desescalada – menos é mais
- Agentes patogénicos no cérebro