Os glioblastomas (GBM) contam-se entre os tumores mais agressivos e resistentes à terapêutica do sistema nervoso central e colocam imensos desafios aos clínicos e investigadores. Apesar dos avanços significativos no diagnóstico e da melhoria da terapia padrão, que geralmente consiste na ressecção cirúrgica, na radioterapia subsequente e na administração de temozolomida, as perspectivas de sobrevivência ainda não são satisfatórias. Tal deve-se principalmente à resistência pronunciada, à complexa heterogeneidade tumoral e às propriedades imunomoduladoras das células do glioblastoma e do seu microambiente.
You May Also Like
- Colite ulcerosa
Novas abordagens ao tratamento
- Do sintoma ao diagnóstico
Carcinoma do pulmão – Tumor de Pancoast
- Trombose venosa profunda
Tratamento em regime ambulatório ou em regime de internamento?
- Do sintoma ao diagnóstico
Dor abdominal – Neoplasia mucinosa papilar intraductal
- IBDmatters - Tratamentos terapêuticos avançados
Exames e considerações antes da terapia
- “Atlas dos cuidados de saúde na Suíça”
Resumo da situação da oferta na Suíça
- Doença hepática esteatótica
GLP-1RA em MASH – o que há de novo?
- Clube de Jornal