Já é previsível que a biologia também se tornará mais importante na terapia do lúpus eritematoso sistémico (LES). Na Reunião Anual do American College of Rheumatology (ACR) 2021, foram apresentados dados que fornecem mais informações sobre a eficácia e interacções dos três agentes anifrolumab, belimumab e rituximab [1].